sexta-feira, 2 de setembro de 2011

I won't forget. I swear.




I'm so busy thinking about my future that I can't even think about you like I used to. And it’s scary because it is only the beginning of a new journey and I’m afraid that I’ll need to leave you in the past or that I’ll need to forget you a little bit. I’m afraid that I won’t be able to see your pictures every day, that I won’t be able to watch your interviews and live chats or read your tweets every single day. It hurts me already. I miss you already.

I just want you to know how much I love you guys and how proud I am of every little thing you’ve been doing. You need to know that you have brought me so much happiness, I mean, I can’t forget my 3 boys. Maybe I’ll stop stalking you or crying over you but I know that no matter what, no matter how old, I will ALWAYS smile when I remember your songs, your smiles, your eyes and the sound of your voices.

Thank you for teaching me things that I wouldn’t be able to learn without you. Thank you for making me smile when no one else could. Thank you for being you. Thank you for being a part of me that I’ll never forget.



I love you more and more every day, my boys. ♥

sábado, 19 de março de 2011

Stay Strong

Era como se já tivesse cicatrizado, mas não tinha. E dói mais ainda quando você percebe que a ferida sempre esteve lá, dói mais ainda quando você percebe que não foi tão forte quanto achou que tinha sido. Dói ainda mais perceber que você não sabe a razão da dor.

É como se tudo tivesse recomeçado, como se isso fosse um flashback daquilo que mais me machucou. E eu luto contra as lágrimas, eu luto contra as memórias e luto contra todas as lembranças, mas machuca. E é essa dor que me derrota e eu acho que já não tenho forças pra impedí-la de me encontrar. Eu aprendi a conviver com ela, eu aprendi a aceitá-la e a sentí-la.

E eu me decepcionei comigo mesma, me decepcionei por ter me deixado mudar por conta disso, por ter me permitido chegar a esse estado, e principalmente, por não ter conseguido superar depois de tanto tempo. E a minha mente repete "fraca, você é tão fraca!", mas meu coração - sempre tão ingênuo e bondoso- insiste em me dizer "recaídas são normais e decepções demoram a curar" e eu já não sei em qual dos dois acreditar, mas estou começando a acreditar que eu sou fraca, muito fraca.

Saber que meu corpo ainda sente, que meu coração ainda parece encolher com um simples lampejo da minha memória, saber que eu ainda consigo ir dormir com lágrimas nos olhos, implorando a Deus para que ele faça a dor ir embora é a pior coisa do mundo. Porque a ferida já devia estar cicatrizada, eu já deveria estar recuperada, mas não estou. E o que mais dói é não saber se um dia eu vou me recuperar e se um dia eu vou ser a mesma de antes.

E machuca saber que eu afasto as pessoas de mim, machuca saber que eu estou me afastando de mim mesma e que eu não tenho coragem de pedir um abraço, que eu não tenho coragem de chorar e implorar que alguém me ajude a superar. Mas é vergonhoso e humilhante demais e eu não quero passar por isso mais uma vez.

Eu tenho disfarçado por tanto tempo que acabei por me convencer de que estava bem, mas agora que descobri que nunca estive curada, eu preciso tentar me reecontrar e recomeçar a acreditar em mim, e talvez, quando isso acontecer, eu volte a ser feliz....De verdade.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Antigamente eu gostava de acreditar em tudo. Nas amizades e nos amores. Eu costumava enganar meu coração, eu fantasiava e ele acreditava. No final, eu superei. Mas será que ele superou?




Por mais que eu diga que não me importo, ainda há um sentimento aqui dentro que me incomoda. Um sentimento criado pela experiência de alguém que viveu no fake por muito tempo. Um sentimento criado por alguém que riu, gritou, gargalhou, pulou, gritou e chorou -chorou muito- pelo fake. Eu não diria que é um sentimento de saudade, porque eu já senti saudade e não é bem assim. Não é decepção, porque eu não estou mais decepcionada, essa fase já passou. Acho que o que eu sinto se assemelha à desilusão.
Toda vez que eu entro no fake, eu percebo que não é a mesma coisa. As pessoas não são as mesmas, as risadas não são altas como antes, o divertimento não é bom como costumava ser, a alegria não me preenche mais como costumava preencher. Eu sinto falta das risadas, das brigas, das amigas e da alegria. Eu sinto falta de como as coisas costumavam ser.

Ilusões eu já vivi, e muitas. Mas quem nunca as viveu? Elas me fizeram bem, muito bem e eu posso afirmar que era mais feliz. Mas mesmo sendo mais feliz, eu não optaria por continuar uma iludida, acho que eu não tenho mais lugar para dores, já não tenho tantas lágrimas para derramar e meu coração já se machucou demais pra repetir a dose.
As ilusões do fake me fizeram bem, por um determinado tempo, mas a dor que elas causaram deixou um sentimento que só o meu coração sabe descrever. Infelizmente, eu nunca saberei explicar o que o fake fez comigo. Mas eu posso dizer que eu sinto. E eu não me arrependo de ter sofrido tanto porque o fake me tornou mais forte para encarar a falsidade do mundão lá fora... Mas não nego que eu queria que o final tivesse sido diferente.
Eu me prendi em um mundo falso por muito tempo e esqueci que a minha vida passava correndo no meu mundo real. Mas eu não quero mais viver dessa forma. É no mundo real que eu quero viver. É lá que eu quero sofrer, rir e me divertir. Eu tenho uma vida lá fora, e nada vai me prender aqui de novo.

A minha ilusão acabou, brincar de ser feliz já não me interessa mais e eu estou cansada de brincar de amar...Agora eu quero brincar e me arriscar com o que é real.